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Estado moçambicano. Uma ditadura sem alternativa?
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019
Estado moçambicano. Uma ditadura sem alternativa?
"Quem liberta o escravo é dono do escravo" provérbio chinês.
O Estado moçambicano está a enveredar sinuosa estrada. Vai consolidando as práticas mais antidemocráticas, a ditadura, a intimidação, a opressão e a repressão através da Polícia e Forças Armadas, instituições do Estado a sua inteira disposição. Recentemente foi classificado por The Economist como Estado autoritário. Um Estado que não presta contas ao povo (O patrão e dono do poder):
1. Oprime o próprio povo;
2. Proíbe qualquer direito a manifestação pública do próprio cidadão (direitos consagrados na Constituição da República)
3. Intimidação, persegue cidadãos com ameaças;
4. Despromove e combate quem tiver opinião contraria e critica o sistema, critica a má-governação, uso e abuso de funções e poder.
5. Tornou-se como no fascismo um Estado Militar e policiador. Usa a policia e a Força Armada pra oprimi e reprimir o povo.
6. Pior do Estado colonial português usa e abusa do próprio Estado. Vive, convive, defende e promove os maiores corruptos (os destruidores da pátria. Nem o Estado Colonial português no seu currículo tem estes episódios).
7. Usa os meios de comunicação social, meios pagos por moçambicanos pra mentir aos moçambicanos (TVM, RM, Jornal Noticias e Jornal Domingo). Estes órgãos servem pra lavar as imagens e transmitir inverdades. Escondem as verdades pra manter na escuridão o povo.
8. Prisões arbitrárias, esquadrões de morte, torturas e assassinatos camuflados (sobretudo pra a classe dos jornalistas, políticos da oposição, ativistas, acadêmicos e empresários estrangeiros).
9. Criaram como no fascismo as "neo-linguas" pra desvalorizar as lutas dos que querem exercer o seu direito de cidadania. A neo-língua mais comum é "instrumentalizados por mão externa". Usam o método alemão do out out. Quer dizer "ou" conosco (submissos) e calados, "ou" contra nós. Dividem a sociedade em dois grupos contrapostos pra reinarem. As organizações jovens são o alvo Parlamento Juvenil e CIP. Os funcionarios do Estado outro alvo. Estas organizações dos jovens não pretendem vergar, vão dar dores de cabeças aos "malandros", vão a luta e as armas não serão suficientes pra conte-los porque já acharam que estão do lado da justiça. Fatima Mimbire Borges Nhamirre Cidia Chissungo Outras mentes que pretendem um outro futuro e outro destino Adriano Nuvunga, Gilder Anibal, compatriota Elídio Mavume, Da Cruz, João Pereira, José Jaime Macuane, Salema, Joao Cabrita, João Mosca e outros futuros heróis.
O Estado moçambicano está a enveredar sinuosa estrada. Vai consolidando as práticas mais antidemocráticas, a ditadura, a intimidação, a opressão e a repressão através da Polícia e Forças Armadas, instituições do Estado a sua inteira disposição. Recentemente foi classificado por The Economist como Estado autoritário. Um Estado que não presta contas ao povo (O patrão e dono do poder):
1. Oprime o próprio povo;
2. Proíbe qualquer direito a manifestação pública do próprio cidadão (direitos consagrados na Constituição da República)
3. Intimidação, persegue cidadãos com ameaças;
4. Despromove e combate quem tiver opinião contraria e critica o sistema, critica a má-governação, uso e abuso de funções e poder.
5. Tornou-se como no fascismo um Estado Militar e policiador. Usa a policia e a Força Armada pra oprimi e reprimir o povo.
6. Pior do Estado colonial português usa e abusa do próprio Estado. Vive, convive, defende e promove os maiores corruptos (os destruidores da pátria. Nem o Estado Colonial português no seu currículo tem estes episódios).
7. Usa os meios de comunicação social, meios pagos por moçambicanos pra mentir aos moçambicanos (TVM, RM, Jornal Noticias e Jornal Domingo). Estes órgãos servem pra lavar as imagens e transmitir inverdades. Escondem as verdades pra manter na escuridão o povo.
8. Prisões arbitrárias, esquadrões de morte, torturas e assassinatos camuflados (sobretudo pra a classe dos jornalistas, políticos da oposição, ativistas, acadêmicos e empresários estrangeiros).
9. Criaram como no fascismo as "neo-linguas" pra desvalorizar as lutas dos que querem exercer o seu direito de cidadania. A neo-língua mais comum é "instrumentalizados por mão externa". Usam o método alemão do out out. Quer dizer "ou" conosco (submissos) e calados, "ou" contra nós. Dividem a sociedade em dois grupos contrapostos pra reinarem. As organizações jovens são o alvo Parlamento Juvenil e CIP. Os funcionarios do Estado outro alvo. Estas organizações dos jovens não pretendem vergar, vão dar dores de cabeças aos "malandros", vão a luta e as armas não serão suficientes pra conte-los porque já acharam que estão do lado da justiça. Fatima Mimbire Borges Nhamirre Cidia Chissungo Outras mentes que pretendem um outro futuro e outro destino Adriano Nuvunga, Gilder Anibal, compatriota Elídio Mavume, Da Cruz, João Pereira, José Jaime Macuane, Salema, Joao Cabrita, João Mosca e outros futuros heróis.
Ocorre segunda libertação que exigirá energia e coragem.
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vale a dire tutti gli articoli Estado moçambicano. Uma ditadura sem alternativa? Questa volta, si spera in grado di fornire benefici a tutti voi. Va bene, si vede in un altro post articolo.
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