"É indisfarçável o assalto à riqueza pública em Moçambique por uma desenfreada quadrilha de sanguessugas do poder. O certo é que a ditadura da Frelimo precisa cada vez de mais batom para esconder a taxa elevadíssima da miséria no País" - Ciao amico
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"É indisfarçável o assalto à riqueza pública em Moçambique por uma desenfreada quadrilha de sanguessugas do poder. O certo é que a ditadura da Frelimo precisa cada vez de mais batom para esconder a taxa elevadíssima da miséria no País"
"É indisfarçável o assalto à riqueza pública em Moçambique por uma desenfreada quadrilha de sanguessugas do poder. O certo é que a ditadura da Frelimo precisa cada vez de mais batom para esconder a taxa elevadíssima da miséria no País"
EUREKA por Laurindos Macuacua
Cartas ao Presidente da República (129)
Bom dia, Presidente. Por favor, lhe peço, diga-me que não faz parte, pelo menos, do grupo de predadores em que se destaca o Manuel Chang.
E duvido que Chang seja o “diabo” deste País. Pode, por ora, ser o predador com maior visibilidade interna e externa, dada a sua detenção na vizinha África do Sul quando estava em trânsito para o Dubai - a cidade dos superlativos-, mas tem os seus cúmplices de peso ainda maior que o dele.
O senhor não pode ser um deles, esforço-me para crer nisso. O meu Presidente não está no grupo! Bom: independentemente de qual for o desfecho do caso Manuel Chang, Moçambique jamais será o mesmo. Aos poucos vai se esboroando o tempo em que a Frelimo, o partido do qual o Presidente da República é responsável máximo, podia transformar argumentos totalmente esfarrapados em verdade de seda.
Vai ser necessário muita imaginação para pintar o regime com cosméticas de respeitabilidade. A marca de batom que a Frelimo usa actualmente é reles; já não chega para encobrir o quotidiano criminoso e para branquear a imagem de um País esfacelado.
A Frelimo rouba descaradamente ao Estado que diz governar desde 1975. E já agora, deixa-me aproveitar o ensejo para dizer que não gostei do pronunciamento do ministro Atanásio Ntumuke. Ele diz que os que desestabilizam Cabo Delgado são desempregados.
Pois bem: de quem é a culpa disso? Não são os generais da Frelimo proprietários das ricas minas de rubis em Cabo Delgado? Não foram eles que mandaram açoitar, inescrupulosamente, o grupo de garimpeiros que alegadamente invadiu as suas ricas propriedades?
Não são do povo as casas sumptuosas que emanam riqueza na pobre Cabo Delgado. Já lá estive por milhentas vezes; conheço a propriedade do general Chipande e até a sua luxuosa propriedade, Presidente.
Não é a que está no Ibo? Quem são os proprietários das melhores terras na Katembe? A nomenklatura política, de maneira informal e sorrateia, privatizou aquela zona. Redimensionou o quartel de Djidjidji, parcelou e distribuiu os 175 terrenos entre camaradas. As melhores parcelas da Katembe pertencem a Filipe Nyusi e sua família; a Aires Ali; Filipe Paunde; Lagos Lidimo; Tobias Dai; Paulino Macaringue; Lázaro Herinques Menete; Hermenegildo Infante; Claudina Filipe Jacinto Nyusi; Guguiana Raimundo Pachinuapa, filha do antigo combatente Raimundo Pachinuapa.
Porque este espaço não é elástico, são os nomes que por ora posso trazer. É vida isto, Presidente? Talvez até seja, mas é a do cão!
Oh, povo… Que batom a Frelimo vai requisitar para encobrir tudo isto?
É indisfarçável o assalto à riqueza pública em Moçambique por uma desenfreada quadrilha de sanguessugas do poder. O certo é que a ditadura da Frelimo precisa cada vez de mais batom para esconder a taxa elevadíssima da miséria no País.
O regime precisa de mais que um batom para embelezar o facto de ter conseguido produzir uma das maiores taxas de pobreza nas estatísticas da ONU. Vai ser preciso mesmo muito batom para esconder a realidade do quotidiano moçambicano fora das mansões exuberantes onde a elite se refugia, confiante de que este País é propriedade sua.
É dinheiro saqueado aos moçambicanos que compra a propaganda da imprensa cúmplice do regime para dar um tratamento cosmético à corrupção que graça Moçambique.
Há documentários generosos na televisão pública; na rádio, também pública, emerge, de tempos em tempos, a voz do Presidente da República falando de realizações distantes do povo; a propaganda vai ganhando espaço.
Que dinheiro será necessário agora para pagar aos mercadores de imagens, com Manuel Chang arrastado pela justiça americana e havendo possibilidades claras de um grupo selectivo da fina flor frelimista também estar envolvido?
Haverá batom suficiente para pintar a realidade de um País onde uma elite desalmada construiu uma espécie de farsa política para continuar entrincheirada nas torres dos seus privilégios?
O povo tem de recusar pôr mais batom na ditadura; é o que lhe dá legitimidade para continuar a saquear o Estado. Não me vou admirar nem tão puco se Manuel Chang e os demais envolvidos no vergonhoso calote tiverem comprado as acções da Hidroeléctrica de Cahora Bassa que o regime anunciou a sua venda. Estão a servir-se!
DN – 11.01.2019
Così l'articolo "É indisfarçável o assalto à riqueza pública em Moçambique por uma desenfreada quadrilha de sanguessugas do poder. O certo é que a ditadura da Frelimo precisa cada vez de mais batom para esconder a taxa elevadíssima da miséria no País"
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