titolo : A SIMO nao pagou a renovação do software das ATM/POS O pior é que nao ha solução a vista....USD 5.000.000,00 (custo renovação da licença) [16/11, 13:57]: Por isso não se conseguem fazer pagamentos com cartão nem levantar dinheiro nos ATMs
Link : A SIMO nao pagou a renovação do software das ATM/POS O pior é que nao ha solução a vista....USD 5.000.000,00 (custo renovação da licença) [16/11, 13:57]: Por isso não se conseguem fazer pagamentos com cartão nem levantar dinheiro nos ATMs
A SIMO nao pagou a renovação do software das ATM/POS O pior é que nao ha solução a vista....USD 5.000.000,00 (custo renovação da licença) [16/11, 13:57]: Por isso não se conseguem fazer pagamentos com cartão nem levantar dinheiro nos ATMs
sábado, 17 de novembro de 2018
Uma explicação provável para o caos na “Rede Simo”
Desde o fim do dia de ontem, a “Rede Simo”, uma espécie de central de pagamentos eletrónicos criada pelo Banco de Moçambique com o objetivo político da chamada “ inclusão financeira” e da redução dos custos das transações bancárias parou de funcionar. De um momento para o outro, pagamentos em terminais POS e operações em ATMs foram interrompidos em todo o país, apanhando desprevenidos milhares de consumidores. Já antes de quinta-feira, operadores de POSs não conseguiam receber compensações por pagamentos efetuados nos terminais na sua posse. Esta manhã, bancos como o Barclays e BCI davam conta, aos seus clientes, desse “bug”. Muitos negócios foram (estão a ser) afetados.
Durante alguns dias, os cidadãos vão ter que transportar dinheiro vivo em mãos, a não ser que sejam clientes do BIM, o único banco cujas ATMs dão a opção do uso de serviços próprios. Esta tarde, o Banco de Moçambique (acionista de referência do SIMO, a Sociedade Interbancária de Moçambique, com 51%) deverá emitir um comunicado explicando a razão do caos. “Carta” apurou no entanto que o problema tem a ver com a expiração da licença para o uso da plataforma informática que suporta o SIMO, a BizFirst. Porquê? É provável que o comunicado do BM venha dar uma explicação substancial sobre isso.
A Bizfirst já vinha suportando a plataforma Ponto 24, donde o SIMO herdou o conceito. A Ponto 24 era gerida pela Interbancos, uma sociedade que nos anos mais recentes tinha como acionistas o Banco de Fomento (Grupo BPI), o BDC, o Banco Standard Totta, o BCI e a Soluções. A rede interbancária do Ponto 24 era constituída pelo BCI, FNB, Moza Banco, Banco Único, Banco Terra Moçambique, Standard Bank, CPC Moçambique Internet Banking, Capital Bank, Banco Oportunidade, Socremo e Banco Mais.
Para cumprir o desiderato da inclusão financeira, o Banco de Moçambique adquiriu, em 2015, a Interbancos, tornando-se o acionista de referência numa sociedade donde também fazem parte Millennium BIM, Barclays, Standard Bank, BCI, International Commercial Bank (ICB), The Mauritius Commercial Bank Moçambique e pela Cooperativa de Poupança e Crédito. A Rede Simo integra o African Banking Corporation (ABC), o First National Bank (FNB), Socremo Banco de Microfinanças, o Banco Mais, Ecobank, Banco Oportunidade de Moçambique, Banco Terra, Mozabanco, Banco Nacional de Investimento (BNI), United Bank of Africa (UBA) e Banco Único.
O problema é que, quando tomou conta da Interbancos, o SIMO não iniciou um novo contrato com a BizFirst para o uso da plataforma, disse uma fonte conhecedora do processo. A SIMO apenas estendeu o contrato iniciado pela Interbancos. Eventualmente, a SIMO equacionou implantar um novo software mas isso nunca aconteceu. Hoje, tentámos em vão ouvir Fairal Nhabinde, a PCE do SIMO, mas em vão. Quando assumiu a Interbancos, a SIMO manteve parte da equipa que fazia a gestão do sistema desde os primórdios do Ponto 24, que tinha à cabeça o engenheiro português Carlos Street, tido como o “mastermind” por detrás do projeto. Street manteve-se em funções no SIMO até muito recentemente, tendo sido convidado a sair.
Há quem relacione a crise com a saída de Street. Ele está em Portugal e, num breve contacto, prometeu partilhar informações sobre este caso. Seja como for, a solução para o diferendo será uma entre as seguintes: o BM aceitar um novo contrato com o BizFirst ou implantar um novo software de raiz. Uma coisa é certa: a crise das POSs e ATMs é mais um golpe profundo na reputação do banco central.
(Carta)
Così l'articolo A SIMO nao pagou a renovação do software das ATM/POS O pior é que nao ha solução a vista....USD 5.000.000,00 (custo renovação da licença) [16/11, 13:57]: Por isso não se conseguem fazer pagamentos com cartão nem levantar dinheiro nos ATMs
vale a dire tutti gli articoli A SIMO nao pagou a renovação do software das ATM/POS O pior é que nao ha solução a vista....USD 5.000.000,00 (custo renovação da licença) [16/11, 13:57]: Por isso não se conseguem fazer pagamentos com cartão nem levantar dinheiro nos ATMs Questa volta, si spera in grado di fornire benefici a tutti voi. Va bene, si vede in un altro post articolo.
Ora stai leggendo l'articolo A SIMO nao pagou a renovação do software das ATM/POS O pior é que nao ha solução a vista....USD 5.000.000,00 (custo renovação da licença) [16/11, 13:57]: Por isso não se conseguem fazer pagamentos com cartão nem levantar dinheiro nos ATMs l'indirizzo del link https://letturach.blogspot.com/2018/11/a-simo-nao-pagou-renovacao-do-software.html
0 Response to "A SIMO nao pagou a renovação do software das ATM/POS O pior é que nao ha solução a vista....USD 5.000.000,00 (custo renovação da licença) [16/11, 13:57]: Por isso não se conseguem fazer pagamentos com cartão nem levantar dinheiro nos ATMs"
Posta un commento