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Makas do reassentamento veem a público
Os resultados de uma pesquisa recente baseada na monitoria ao processo de implementação do Plano de Reassentamento e de impactos sociais e económicos da mineração de rubi, na localidade de Namanhambir, distrito de Montepuez, província de Cabo Delgado, estão por anunciar.
O comunicado enviado ao ET lembra que nas duas últimas semanas de Julho, equipas da Coligação Cívica sobre Indústria Extractiva (CCIE), realizaram missões de trabalho nos distritos de Montepuez (Cabo Delgado) e Chibuto (Gaza), no quadro do programa de monitoria e comunicação sobre a indústria extractiva.
A CCIE, plataforma de coordenação de estratégias e troca de informação na monitoria e advocacia sobre a indústria extractiva em Moçambique, integra organizações como, o Centro de Integridade Pública (CIP), Centro Terra Viva (CTV), Conselho Cristão de Moçambique (CCM), Centro de Estudos e Pesquisa de Comunicação SEKELEKANI e KUWUKA – JDA Desenvolvimento e Advocacia Ambiental.
As missões da CCIE tinham como objectivo, “monitorar o progresso de implementação dos Planos de Reassentamento das comunidades directamente afectadas pela extração do rubi e de areias pesadas respectivamente na localidade de Namanhumbir e no distrito de Chibuto, bem como avaliar e impactos sociais e económicos da exploração destes recursos naturais junto das comunidades locais deum modo geral”.
De igual modo, aferir o grau e as condições em que as comunidades locais têm beneficiado da extracção e venda de recursos naturais. Por outro lado, “conhecer o seguimento dado a acusações de Violação de Direitos Humanos na localidade de Namanhumbir, por parte demembros de diferentes forças de segurança baseadas na localidade, incluindo estatais e privada”, sublinha o mesmo documento.
Está, por isso, agendada entrevista colectiva a se concedida com o objectivo de apresentar as constatações, conclusões e recomendações das missões de monitoria a Chibuto e a Namanhumbir.
No referido encontro, ocasião para a coligação se pronunciar acerca dos incidentes “em curso na comunidade de Olinda, distrito de Inhassunge e que já resultaram na morte de uma pessoa, no domingo passado”, acentua a mesma fonte.
EXPRESSO – 01.08.2018
O comunicado enviado ao ET lembra que nas duas últimas semanas de Julho, equipas da Coligação Cívica sobre Indústria Extractiva (CCIE), realizaram missões de trabalho nos distritos de Montepuez (Cabo Delgado) e Chibuto (Gaza), no quadro do programa de monitoria e comunicação sobre a indústria extractiva.
A CCIE, plataforma de coordenação de estratégias e troca de informação na monitoria e advocacia sobre a indústria extractiva em Moçambique, integra organizações como, o Centro de Integridade Pública (CIP), Centro Terra Viva (CTV), Conselho Cristão de Moçambique (CCM), Centro de Estudos e Pesquisa de Comunicação SEKELEKANI e KUWUKA – JDA Desenvolvimento e Advocacia Ambiental.
As missões da CCIE tinham como objectivo, “monitorar o progresso de implementação dos Planos de Reassentamento das comunidades directamente afectadas pela extração do rubi e de areias pesadas respectivamente na localidade de Namanhumbir e no distrito de Chibuto, bem como avaliar e impactos sociais e económicos da exploração destes recursos naturais junto das comunidades locais deum modo geral”.
De igual modo, aferir o grau e as condições em que as comunidades locais têm beneficiado da extracção e venda de recursos naturais. Por outro lado, “conhecer o seguimento dado a acusações de Violação de Direitos Humanos na localidade de Namanhumbir, por parte demembros de diferentes forças de segurança baseadas na localidade, incluindo estatais e privada”, sublinha o mesmo documento.
Está, por isso, agendada entrevista colectiva a se concedida com o objectivo de apresentar as constatações, conclusões e recomendações das missões de monitoria a Chibuto e a Namanhumbir.
No referido encontro, ocasião para a coligação se pronunciar acerca dos incidentes “em curso na comunidade de Olinda, distrito de Inhassunge e que já resultaram na morte de uma pessoa, no domingo passado”, acentua a mesma fonte.
EXPRESSO – 01.08.2018
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