A CDU nas autárquicas de 2017 - Ciao amico
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A CDU nas autárquicas de 2017
A CDU nas autárquicas de 2017
Sete singelos
apontamentos
Naturalmente que, face aos resultados da CDU (que tiveram similares antecedentes noutros anos sem que isso impedisse recuperações e progressos posteriores), o que vai prevalecer ainda nestes dias no sentimento e no imaginário da maior parte dos militantes do PCP e dos apoiantes da CDU vai ser sobretudo um sentimento de profundo desgosto e perplexidade e uma sensação de profunda injustiça política face ao trabalho realizado e à campanha desenvolvida que é absolutamente respeitável e compreensível.
Dito isto, apenas em complemento a esta declaração, atrevo-me a um conjunto de sete apontamentos que creio poderem ser úteis em qualquer reflexão serena sobre os resultados da CDU.
Face à dureza de muitos resultados, é incontornável que eles devem merecer um corajoso exame crítico e que é desejável uma reflexão aprofundada sobre os factores nacionais e sobre os factores locais ( e no seu complexo entrelaçamento) que neles terão pesado. Mas deve tratar-se de tentativas de interpretação que não pretendem ser mais do que a procura de aproximações a uma verdade ou realidade para as quais nunca haverá uma autópsia cientifica pelo que nunca serão totalmente alcançadas ou desvendadas. De igual modo, são de todo indesejáveis concepções esquemáticas como aquela de que, se houve maus resultados, então houve automatica e necessariamente erro ou erros.
Depois há um aspecto crucial que não deve ser esquecido: é que em eleições autárquicas uma coisa são posições alcançadas ou conquistadas e outra é a influência eleitoral medida em votos e % nessas eleições. E sobretudo é necessário recordar que, por exemplo e por absurdo, o PCP até podia ser um grande partido com 20% uniformemente do Minho aos Açores e, apesar disso, não teria nenhuma Câmara. Câmaras podem perder-se, como agora me parece ter acontecido, por uma erosão geral da influência eleitoral autárquica, mas também podem perder-se por mudanças na arrumação dos resultados de outras forças. Aliás, no passado, a CDU chegou a perder Câmaras tendo aumentado a otação
Igualmente não deve ser esquecido que o PCP e as coligações em que participou sempre detiveram, desde 1976, um significativo número de Câmaras, por um lado, devido às suas assimetrias de influência eleitoral mas sobretudo porque nessas eleições tinham um assinalável diferencial positivo de votos e % por comparação com o seu resultado em legislativas (em regra, entre 2 a 3 pontos). Ou seja, como pelos resultados de legislativas o PCP conquistaria uma, duas ou três Câmaras consoante as épocas, isso quer dizer que o número de Câmaras normalmente obtidas, incluindo agora , se deve a que algumas dezenas de milhares de eleitores que nas legislativas votavam noutros partidos já nas autárquicas votavam CDU.
Ora, tirando casos particulares e excepções que sempre existem, o que ontem aconteceu foi uma importante erosão desse diferencial positivo que o PCP e a CDU tinham em autárquicas por comparação com legislativas que passou de cerca de 110 mil votos em 2013 para cerca de 43 mil votos agora. Mas este mesmo facto basta só por si para demonstrar como é pérfida a previsão que alguns fazem de que, na sequência deste seu resultado no passado domingo, o PCP caminhe para um mau resultado nas legislativas de 2019. É que, neste 1 de Outubro, o PCP teve mais 43 mil votos do que nas legislativas de 2015.
Embora não tenha meios de o provar, a minha inclinação é que essa erosão e, por outro lado, a grande vitória do PS se devem a factores políticos de ordem nacional, isto é, aquilo a que se poderia chamar uma «onda rosa» de âmbito não autárquico mas nacional sustentada até parcialmente em medidas positivas para os quais o PCP contribuiu mas que o PS capitalizou de forma mais forte. Dito de outra forma e para que não sobrem dúvidas, ao contrário do que comentadores de direita procurarão instilar, não creio mesmo nada que a quebra da CDU se fique a dever a qualquer desilusão no eleitorado mais estável do PCP com os resultados do envolvimento do PCP na solução política em vigor.

Precisamos pois de audácia e exigência crítica e auto-critica mas não precisamos menos de consciência da complexidade que os fenómenos políticos e eleitorais assumem nas sociedades contemporâneas e sobretudo da nossa sempre imensa capacidade de resistir e lutar com alegria mesmo depois de momentos de sombra e desgosto.
Così l'articolo A CDU nas autárquicas de 2017
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