Um mês após assassinato do edil de Nampula a polícia continua à procura dos criminosos

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Família de Mahamudo Amurane, assassinado há um mês, continua à espera de informações concretas sobre os autores materiais e morais do hediondo crime.
No sábado (04.11.) completa um mês após o assassinato a tiros do edil de Nampula, Mahamudo Amurane, na sua residência, por desconhecidos. A família e a população em geral continuam a desconhecer as motivações e os autores do crime.
Selemane Amurane que é o sétimo irmão Mahamudo Amurane, num grupo de nove, disse em entrevista a DW África, que a família continua preocupada com o silêncio das autoridades quanto ao esclarecimento do assassinato do seu irmão mais velho.
"Como dizem, está nos segredos da justiça, então nós não temos nenhuma informação nem por parte do Governo nem por outras entidades", lamentou.
Celeridade nas investigações
No dizer de Selemane, a família ainda chora pela morte de Mahamudo, o filho mais velho do casal Amurane e que agora o pedido é no sentido da celeridade nas investigações para que sejam apurados os verdadeiros mandantes e assassinos.
"Ainda temos aquele sentimento. Queremos reforçar o nosso pedido às instituições no sentido de ser acelerado o processo [investigativo] para que tenhamos acesso a todas informações e esclarecimentos. Pela pressão da família e de todo o povo moçambicano penso que este caso será esclarecido", acredita Selemane.
Segundo ele, a família tem recebido muito apoio moral por parte dos moçambicanos, em particular dos residentes em Nampula e, recentemente, o primeiro-ministro moçambicano, Carlos Agostinho do Rosário, "visitou a família para demonstrrar o seu sentimento de pesar e dor face a este hediondo crime".
"Aparente silêncio"
A igreja Católica, na qual Mahamudo Amurane era crente, também já se pronunciou sobre a ausência de esclarecimentos por parte das autoridades neste processo de investigação. O padre diocesano Cantifulas de Castro lamenta a lentidão ou o que considera "um aparente silêncio neste caso".
"É lamentável, 30 dias não são como um dia. 30 dias passam sem nenhum esclarecimento deste macabro assassinato do nosso presidente muito bem amado, não é possível. O povo apelidou-o de mopoli [salvador] e a Justiça, nem a local ou a nacional, ainda não conseguiu saber quem foram os autores do crime?", questionou o religioso.
Mas o reverendo Cantifulas está otimista quando à divulgação dos trabalhos de investigação e pede mais flexibilidade das autoridades nesse sentido.
"O facto Amurane não é igual aos outros, é um facto ‘marginal'... então a expectativa é que se esclareça o mais rápido possível quem foram esses que se envolveram neste macabro incidente e que pretensões tiveram para silenciar aquela voz profética que estava a contribuir de forma assaz para o desenvolvimento da cidade de Nampula", disse.
Entretanto, ao evocar o segredo da justiça, a Liga dos Direitos Humanos, na pessoa do seu delegado em Nampula, Tarcísio Abibo, disse que o processo pode demorar algum tempo, mas está confiante que serão conhecidos e responsabilizados os autores do crime.
"A intervenção do Presidente da República, aquando do desaparecimento físico do edil de Nampula, foi crucial e extremamente importante. Pelo facto julgo ter sido uma chamada de atenção grande para os investigadores tanto do Ministério Público bem como do Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC)", disse.
"Pode demorar mas será solucionado"
Tarcisio Abibo, que também é advogado, disse por seu turno que o caso Amurane, embora seja diferente de outros que já aconteceram e que continuam sem resposta, este pode demorar, mas terá de certeza uma solução.
"Para nós até é necessário que demore muito, para que se consiga chegar a uma justiça plena. Não nos interessa que a investigação seja aquela parcial e que tenha que correr para trazer dados e contentar quem quer que seja", concluiu.
Entretanto, segundo o jornal nacional Canal de Moçambique, na edição desta sexta-feira (03.11.), seis pessoas já foram constituídas arguidas no caso Amurane e outras mais de 60 já foram ouvidas pelas autoridades judiciárias.
DW – 03.11.2017


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