“África não pode continuar a hipotecar o desenvolvimento a fontes de receitas que dependem de recursos naturais”

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Participantes da TICAD defendem que África deve diversificar a economia
Ministros, vice-ministros, diplomatas, representantes de instituições multilaterais, empresários, entre outras personalidades de África e do mundo, lotaram o salão que acolheu a cerimónia de abertura da reunião ministerial da sexta Conferência Internacional de Tóquio para o Desenvolvimento de África (TICAD), dirigida pelo Presidente da República, Filipe Nyusi.
Na sua intervenção, o Chefe de Estado destacou o facto deste encontro acontecer numa altura em que a economia global e a africana conhecem períodos de desaceleração, daí ser uma oportunidade para investir em infra-estruturas e no capital humano. “Para os nossos países, este é o momento de tirarmos o proveito deste impulso e aumentar investimentos em infra-estruturas e no capital humano. Este é um factor fulcral para acelerar o crescimento económico sustentável e inclusivo, indispensável para a criação do bem-estar”.
Num breve enquadramento relativamente a Moçambique, o presidente da República lembrou aos presentes que o país também registou uma desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB – valor de todos os bens e serviços produzidos na economia) de 6.6 para 3.8% de 2015 para 2016, enquanto a inflação aumentou de 3.6 para 19.6%, no mesmo período. mas “graças ao empenho dos moçambicanos, à cooperação com os parceiros de desenvolvimento, como o Japão, e à colaboração inestimável de países irmãos africanos, temos registado melhorias na situação macroeconómica do país, projectando-se um crescimento do PIB na ordem de 4.7% em 2017”.
Filipe Nyusi também fez menção ao clima de paz e estabilidade que se tem alcançado, devido ao diálogo, que permitiu pôr fim à tensão político-militar que se assistiu nos últimos dois anos.
Importância da TICAD
Filipe Nyusi destacou o facto de a TICAD, de um simples fórum de advocacia por África, se ter tornado hoje um instrumento de parceria entre os países africanos e o Japão, que abarca, entre outros, a promoção da paz e estabilidade; o desenvolvimento de infra-estruturas, para permitir a interligação; o desenvolvimento da agricultura, para garantir a segurança alimentar e nutricional, assim como alimentar as nossas indústrias e aumentar as exportações; a industrialização, que agrega valor ao manancial dos recursos naturais que os nossos países possuem, o desenvolvimento do capital humano, para o aumento da eficiência e produtividade; assim como a transferência de tecnologia e de conhecimento.
O Presidente da República sublinhou que a TICAD está em alinhamento com a agenda de desenvolvimento de África 2063, com o Programa de Desenvolvimento de Infra-estruturas para África, Programa Alargado para o Desenvolvimento da Agricultura em África, Programa Acelerado do Desenvolvimento Industrial de África, entre outros. 
África deve diversificar a economia
Diversificar a economia é um imperativo que já foi apresentado em fóruns de debate sobre as economias de África. Filipe Nyusi apresentou-o na abertura da reunião, mas adicionou a cooperação como ingrediente importante para este objectivo.
Para o Presidente da República, “África não pode continuar a hipotecar o seu crescimento e desenvolvimento económico a fontes limitadas de receitas que dependem exclusivamente de recursos naturais de que dispõe na sua forma primária”, porque são recursos esgotáveis e porque são sensíveis às dinâmicas decorrentes das dinâmicas da economia global. Assim, o Chefe de Estado advoga que a forma mais eficaz de aproveitar os recursos naturais é promover uma cooperação mais integrada e agregação de valor à estrutura produtiva, através da diversificação da economia. No âmbito da TICAD, o sector privado pode desempenhar papel importante no processo de implementação de projectos de investimento que garantam o desenvolvimento tecnológico, incluindo a transferência de conhecimento.
No seu discurso, o Presidente da República vincou, ainda, o cometimento de África para com questões de manutenção da paz através do diálogo.
TICAD é veículo da diplomacia japonesa para África
TICAD sempre foi aposta da diplomacia japonesa para África e é essencialmente voltada para o encorajamento do crescimento resiliente de África, combinando os esforços com parceiros internacionais.
Para maximizar os rendimentos, asseguramos transparência e consistência das nossas actividades, com vista a garantir que cumpramos integralmente os nossos compromissos.
Considero indispensável a nossa responsabilidade relativamente aos passos que temos estado a dar.
A oportunidade que África abraça é clara, mas a questão é: como podemos trabalhar juntos para concretizar as aspirações do continente africano reflectidas na agenda 2063?”
 


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